terça-feira, 10 de novembro de 2015

Minhas Palavras

A algumas semanas venho sendo alvo de acusações na Câmara Municipal por uma corja de vereadores, o mais interessante nisso é que falam, falam e até agora não enviaram nenhum documento solicitando explicações e nem mesmo estes "ilustres" vereadores foram me visitar no Departamento de Esportes, me questionando de algo. O que preferem é usar o poder da palavra na tribuna da câmara para acusar sem prova nenhuma, pautados apenas em interesses pessoais e políticos. Bom, as acusações são seríssimas e eu não podia deixa-las passar em branco. Sobre o desvio, as pessoas que trabalham comigo sabem que estamos fazendo todo o possível para atender a população da melhor maneira possível e do jeito mais correto, e que esta acusação é irreal, agressiva e baixa, e a outra inquietação é sobre a interdição de algumas praças esportivas. É importante salientar que o processo que teve como consequência esta lacração é datado de 2010, portanto desde do ano de 2010 já era para as praças esportivas já estarem atualizadas junto aos órgãos responsáveis, deste modo é certo, assim como 2 + 2 = 4, que os diretores que passaram antes de mim desde 2010 já deveriam ter resolvido tal problema, assim como os vereadores que esperaram todo este tempo para questionar o porque de estar lacrado estes espaços. Outro ponto importante, é que estou no cargo desde setembro de 2014, de 2010 à 2014 são 4 anos, ai eu me questiono ... "Porque não fizeram isso antes?", pois vejo que não era necessário ter chegado a este ponto, mas bem, o que vale é o hoje, é o agora e uma coisa eu digo "Cavalheiros" estamos batalhando para resolver este problema e entregar para os munícipes as praças esportivas o mais rápido possível e em condições legais e seguras perante a justiça e o corpo de bombeiros. Bom, senhores vereadores, acusar sem ter prova é crime, além de ser baixo e nojento, mas bem, faremos do jeito mais certo a ser feito, eu provarei minha inocência e em consequência mostrarei quem são os reais "incompetentes". (por Rogério Barbosa)

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